quarta-feira, julho 14, 2004
Umidade
São sete da noite, o céu desaba, as paredes suam, e eu aqui , completamente inerte. a boca seca, paspada, espera outra, que passe por osmose a seiva. fujo, e em casa, sacio a minha gana. Só o mate me consola, com beijos de prata!